Midias Sociais

Socialmedia não é Big Mac

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Que Redes Sociais são o discurso da vez em rodas de executivos antenados não é novidade. A grande questão agora é fazer este assunto sair da roda de discussão.
Criar um perfil no Twiter ou no Facebook não é entrar nas Redes Sociais. Antes disso, as empresas precisam responder uma pergunta muito básica:
Onde é que eu quero chegar?”.
Gato de CheshireJá que o cinema nos fez lembrar da fábula da Alice, vale o conselho do Gato de Cheshire – “Se você não sabe onde quer chegar, não faz diferença por qual caminho você vá”. Pode ser Twitter, Facebook, Orkut, Foursquare, Fóruns, Hotsites ou até mesmo offline; sem um objetivo, um destino, não existe caminho certo ou errado… Só que normalmente dá errado! 😉
Se já não é fácil dar esse passo dentro da empresa (normalmente os departamentes estão entrincheirados nas atividades operacionais e tudo que é “novo” fica para a próxima reunião), imagine colocar um plano de ação em prática.
É aí que toda cautela é pouca! No mundo dinâmico que vivemos, é óbvio que tem muita gente querendo explorar os “oceanos azuis”, e a aplicação de Redes Sociais em benefício das empresas é um deles. E também é óbvio que existirá todo tipo de profissional se atirando neste oceano (sabendo ou não nadar).

Esteja alerta!

Um jeito “fácil” de vender um produto é colocá-lo numa embalagem atraente e praticar um preço convidativo.
Para quem compra, no entanto, a escolha depende de como este comprador olha para a própria empresa (e se ele quer que ela chegue em algum lugar).
Se você vê a sua empresa como aquela pessoa chata do setor que faz aniversário hoje, então qualquer “lembrancinha” resolve. Bem embrulhadinha e com um precinho camarada, cumpre a “obrigação” do presente.
Twitter Facebook ComboIsso acontece quando um Diretor “pede” uma iniciativa em Redes Sociais e o seu subordinado precisa apresentar “alguma coisa”. É provavel, nesse tipo de empresa, que daqui a 6 meses a “moda” será outra e que os investimentos em Redes Sociais acabem indo pelo ralo, sem trazer nada de efetivo para a empresa a não ser a continuidade daquele Diretor e de seu subordinado nos respectivos cargos.
Este é o mercado para alguns “profissionais” que venderão “uma conta no Twitter”, “um perfil para a empresa no Facebook” e outros “projetos” do gênero. Poderão criar até mesmo alguns Combos: Compre 2 contas no Twitter e um perfil no Facebook e leve uma landing page grátis…

Mas eu acredito! Quero algo com resultados, e duradouros!

Se você pensou assim, fico feliz por sua empresa. E claro, o primeiro passo – como diria o Gato – é definir os seus objetivos. Parece fácil e até mesmo óbvio, mas não é sempre tão simples assim!
O ideal é que você já tenha se familiarizado com as principais plataformas e discutido os principais conceitos de Redes Sociais, para então cruzar toda essa informação com o negócio da sua empresa e criar um projeto de verdade, com início, meio, mas acima de tudo, um fim bem definido! Talvez você precise de ajuda profissional já nesta etapa.

E agora, qual o caminho?

Essa é a hora que você mais sente saudade do Gato… você vai ter que definir sua estratégia, e esqueça a hipótese de terceirizar isso. Auxílio profissional pode ser muito bem-vindo, mas você terá que estar de corpo e alma nestas reuniões. Ou você realmente acha que um consultor externo ou uma agência conhecem mesmo o seu negócio, melhor do que você? (se você realmente acredita nisso, é hora de começar a se preocupar!)
Apesar desta fase ser aquela de maior ansiedade (porque ainda está difícil ter certeza que o lugar que você definiu como objetivo é o lugar certo), é também a parte mais interessante do processo, porque é onde dá para colocar a criatividade em ação. Você vai avaliar se já possui uma comunidade, se deve formar uma, se deve utilizar ambientes já existentes, se deve contratar celebridades para se tornar popular, se deve focar em algum público específico, etc. É verdade que isto exige conhecimento da dinâmica das redes sociais (que um especialista pode oferecer), mas também exige um enorme conhecimento do seu mercado, dos seus produtos e dos seus objetivos como empresa. Viu como você é importante naquelas reuniões? 😉

“E você já combinou com os russos”?

Essa é do Garrincha, em 58, quando o técnico Feola o orientou a pegar a bola, driblar os 2 zagueiros russos, ir à linha de fundo e cruzar para o Vavá marcar (não, eu não era nascido, achei isso na Internet).
Só que no nosso caso, todo mundo é russo! Depois de tanto trabalho para definir claramente um objetivo e bolar uma estratégia detalhada para atingi-lo, como ter certeza que dará tudo certo?
Pois bem, você não tem. Mas assim como o Garrincha, você tem talento (senão você já teria parado de ler na parte do presentinho para a chata do departamento).
Correção de RotaSe o primeiro zagueiro não deixasse o Garrincha dribá-lo, ele teria o talento para improvisar, tentar de novo e voltar para o plano original.
No seu caso a situação é um pouco mais complexa, mas nada que um pouco de técnica não resolva. A palavra-chave aqui é monitoramento. Você tem que ter mecanismos para “tirar o pulso” das Redes, tanto antes de começar seu projeto como durante a execução da sua estratégia. Hoje existem ferramentas bastante avançadas (e específicas) para lhe garantir o conforto de um “GPS”. Sem isso, como você vai saber se está no caminho certo? (lembre-se, agora que você já tem um objetivo, o Gato diria que o caminho faz diferença sim!).
Com uma monitoração adequada, mesmo errando o caminho, o mundo não está perdido. Quanto melhor seu monitoramento, mais rapidamente você perceberá que está saindo do caminho e mais rapidamente corrigirá sua rota (usando, é claro, todo seu talento!).

Quer dizer que dá trabalho?

Cá entre nós… você acredita mesmo que tem boi gordo que pesa pouco?
Claro que dá trabalho, e claro que não se “compra Redes Sociais” como se compra sanduíche. É um projeto como outro qualquer, e que obviamente exigirá estudo, empenho, dedicação, paixão. Por isso é importante ter uma equipe que gosta do que faz. Se as pessoas acreditam no que estão fazendo, mesmo sendo algo complexo elas não considerarão aquilo um “trabalho pesado”. Será uma realização pessoal que – acredite – pode trazer muitos resultados positivos para a sua empresa.
E nisso, você acredita?
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O [novo] Papel da Imprensa

Notícia no JornalSe você viveu no século passado deve se lembrar – mesmo que através dos gibis – da imagem do garoto com jornais na mão gritando: EXTRA! EXTRA!

Esta figura reflete o principal papel da imprensa até então:
descobrir e distribuir notícias.

Quando um fato muito importante era descoberto (algo que configurava um furo de reportagem – e que poderia tirar o rótulo de “foca” de um repórter), a atividade das prensas era interrompida para produzir uma edição “EXTRA” do jornal, contendo a novidade.

O garoto anúnciando aos brados a notícia “quentinha” era a forma de distribuir, da maneira mais rápida possível, o achado.

Até que apareceu a Internet.

Colapso do tempo e do espaço

A comunicação digital pulverizou algumas variáveis, mas a principal delas foi a distância. Não interessa se um vulcão entrou em erupção na Islândia. A informação percorre os quilômetros na velocidade da luz (literalmente), e isso acaba “condensando” também o tempo, porque se s = v * t, uma velocidade altíssima reduz o tempo a quase zero.

Celular ReporterE todo mundo virou repórter…

Adicione a este cenário o fato que praticamente todo cidadão passou a ser um repórter potencial. Deslizou um morro no Rio? O vendedor de uma loja nas redondezas saca um celular, escreve um tweet e sobe a foto num dos inúmeros serviços gratuitos de publicação de fotos.

Até um repórter profissional chegar ao local, a notícia já está atingiu os quatro cantos do mundo!

Então prá que Imprensa?

Pois é… se a descoberta das notícias pode ser feita por qualquer um, se a distribuição é grátis e absurdamente veloz e eficiente, qual o Papel da Imprensa moderna?

Acredito que os novos papéis são:

  • Validação da informação

Apesar das antigas funções de descoberta e distribuição de notícias estarem ao alcance de qualquer mortal, acreditar em tudo que for divulgado como notícia pode gerar problemas. 
A disseminação de falsas notícias (intencionalmente ou não) pode ter grandes impactos.
Vejam a recente confusão nas Bolsas de Valores mundiais, cuja suposta causa foi a digitação incorreta de um caractere (“b” para bilhão ao invés de “m” para milhão).

A Imprensa pode assumir um papel importante – e que já faz parte de seus processos – que é a validação da informação. Checar as fontes, checar os fatos, verificar se não há exageros ou eufemismos. Em outras palavras, garantir a qualidade da informação.

Não vai dar para fazer tudo isso numa velocidade maior do que o Twitter, mas basta ser rápido o suficiente para validar a informação em tempo hábil.
O “cidadão-repórter” vai vivenciar a notícia e vai publicar nas Redes Sociais. O leitor vai recebê-la e filtrá-la de acordo com a relevância para ele. Eventualmente, ele irá interromper suas atividades para tomar uma atitude em relação a esta notícia (nem que seja somente passá-la adiante). Antes disso, se for uma pessoa que zela pela sua reputação, ele irá buscar uma validação da informação. É nesse momento que o representante da Imprensa deve estar preparado, pois este cliente irá acessar seu site para ver se aquilo é mesmo verdade.

  • Divulgação de notícias inacessíveis aos “cidadãos-repórteres”

Nem todas as notícias acontecem ao alcance de qualquer mortal. Nem todas elas fluem em uma linguagem acessível aos cidadãos comuns.
Notícias sobre política ou sobre eventos de acesso controlado vão continuar sendo descobertas por repórteres profissionais.
Entrevistas com políticos ou com celebridades continuarão dependendo dos crachás destes profissionais para abrirem as portas que dão acesso a esta informação.

Além disso, a tradução da linguagem utilizada no ambiente onde a informação foi obtida para uma linguagem acessível às maiorias continará sendo valiosa. Lembram-se da “explicação” da Ministra Zélia sobre o Plano Collor? (Nem a Lillian Witte Fibe entendeu…)

  • Manutenção do histórico

Os repórteres ocasionais publicam “notícias” por instintos muito parecidos daqueles que os levam a divulgar “fofocas”. Eles não têm um comprometimento de manter o histórico destas informações, muito menos de classificar ou agrupar informações relacionadas.

Este é mais um papel que a Imprensa já exerce e que continuará sendo importante para os seus clientes.

Mas… e o Papel?

Além do “Papel da Imprensa” conforme discutido acima… e o Papel da Imprensa, no sentido de meio físico?

Jornal no iPad

Será que os meios digitais vão enterrar de vez o conceito “EXTRA! EXTRA!” através da sua instantaneidade?
Será que dispositivos como iPad e Kindle assumirão de vez o papel do Papel?

E quando isso será uma realidade palpável no Brasil?

Acredito que ainda existam grandes barreiras para a popularização do “jornal digital” fora da tela dos micros:

  • Custo: tanto dos equipamentos quanto dos planos de conexão de dados.
  • Segurança: seria prudente ler jornal num iPad no metrô ou em qualquer lugar público?
  • Conteúdo: será que o conteúdo online já tem a mesma qualidade das versões impressas?
  • Cultura e hábitos: ler no iPad pode ser uma das coisas mais cool atualmente, mas será que se tornará um hábito que sobrevirá aos modismos?

Como sempre, gostaria de ouvir a sua opinião! 😉

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Palestra “O que é Socialcast?” no Web Expo Fórum

Fiquei devendo um post sobre a palestra “O que é Socialcast?” no Web Expo Fórum 2010.

A palestra foi realizada pelo Celso Pagotti, e eu não consegui deixar de participar (mesmo tendo sofrido uma cirurgia para a retirada da tiróide uma semana antes) Amo muito tudo isso! 😉

O Celso apresentou, com sua calma e clareza particular, o conceito de Socialcast: uma forma de comunicação que não é nova, mas que foi potencializada pela popularização da Infraestrutura de Redes Sociais na Internet.

O termo, no começo mais utilizado para o processo de publicação e consumo de vídeos na Internet, toma hoje uma dimensão maior e aplica-se a diversos mecanismos de comunicação, como Blogs, Microblogs, Chats, Wikis, Comunicação Instantânea (Messenger, Yahoo, GTalk), Chamadas de Voz, dentre outros que incluem – porque não – E-mail.

A idéia principal é que “todos falam com todos”, e de forma absolutamente abrangente, rápida e dinâmica, criando uma conversação coletiva que as empresas precisam estar atentas – e participar!

Durante a palestra o Celso e eu apresentamos diversas sugestões para que as empresas dêm este passo com sucesso. Os slides estão disponíveis no Slideshare (vide abaixo).

[slideshare id=3473959&doc=webexpoforumv2-4-100318230011-phpapp01]

Tomei a liberdade de incluir o neologismo na Wikipédia, e se você tem algo a acrescentar (ou revisar), fique à vontade. Pratique você também o Socialcast. O texto original é esse:

Socialcast é um neologismo que surgiu para descrever as mudanças que as Redes Sociais na Internet introduziram na maneira como as pessoas se comunicam e interagem.

O termo poderia ter sido cunhado até mesmo antes da existência da Internet, uma vez que Redes Sociais são compostas, basicamente, por pessoas conectadas umas às outras, independentemente do meio utilizado. Assim sendo, o Socialcast já acontecia no mundo offline – a Internet simplesmente deu uma nova dimensão (e abrangência) a este tipo de comunicação, despertando maior interesse e atenção pelo assunto.

Enquanto o Unicast descreve uma comunicação 1:1 (ponto-a-ponto), onde a mensagem possui somente um transmissor e um receptor, no Broadcast existe um emissor e uma grande massa de receptores para a mesma mensagem (1:muitos). O termo Multicast é similar ao Broadcast (1:muitos), com a diferença que os receptores são uma sub-parte do todo, filtrados normalmente através de um mecanismo de assinatura (“subscription”) para a mensagem enviada.

O tipo de comunicação que se tornou comum nas Redes Sociais na Internet não se encaixa diretamente em nenhum destes modelos. Apesar de toda mensagem específica ter um emissor e um ou mais receptores, ao avaliar de forma mais abrangente as conversações estabelecidas, nota-se a participação de diversos elementos nesta troca de mensagens, constituindo uma comunicação com muitos emissores e muitos receptores. Além disso, é possível que ocorra o envio simultâneo de mensagens por diversos emissores que participam da conversação.

A esse tipo de comunicação (muitos:muitos) foi atribuído o termo Socialcast.

A primeira menção ao termo [ao conhecimento do autor original deste texto] foi no e-book "Do Broadcast ao Socialcast"[1] organizado por Manoel Fernandes com o auxílio de Jorge Félix (autores diversos).

Em 18 de março de 2010, Celso Pagotti e Luciano Palma[2] ministraram uma palestra sobre o tema no evento Web Expo Fórum,[3] em São Paulo, SP.

O evento Web Expo Forum

O evento aconteceu de 17 a 19 de março de 2010  no Centro de Convenções Frei Caneca. Foi excelente em todos os aspectos: da qualidade dos conteúdos apresentados (muito atuais) ao nível dos palestrantes e participantes.
Encontrei lá o Marcelo Thalenberg (a quem devo um obrigado pelo contato que permitiu realizar a apresentação), o Mauro Sant’Anna, o Sérgio Storch, o Marcelo Negrini e o Alexandre Formagio, além de conhecer a Márcia Maria de Matos e de não encontrar os amigos Rodolfo Roim (e aqui vale repetir o agradecimento), Thiago Soares e Andrew de Andrade, que também palestraram.

A palestra do Sanjay Dholakya (Lithium – EUA) foi excelente e mostrou que as Redes Sociais já estão fazendo parte da “vida” das empresas, ao menos no hemisfério norte.

Espero encontrá-lo no Web Expo Fórum 2011! 😉

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Resultados da “Pesquisa” sobre o impacto das Redes Sociais

Readme.1st:Pesquisa” está entre aspas porque tenho consciência que para divulgar uma Pesquisa sobre o tema seria necessário um estudo bem mais aprofundado, com uma metodologia mais formal e uma análise estatística mais rigorosa. O que apresento aqui são os resultados de uma Pesquisa informal.

Histórico

Recentemente, tive que elaborar um questionário para uma pesquisa de mercado. Foi o trabalho final de um dos módulos do MBA que estou cursando. Como o nome já diz, trabalho é coisa chata de fazer, então procurei unir o útil ao agradável: aproveitei para experimentar o Polldaddy, um site que permite que você crie e realize pesquisas de forma rápida e simples, e que se mostrou também muito eficiente!

Objetivo

O tema “Redes Sociais” está em grande evidência, o que faz com que Pesquisas sobre o assunto sejam frequentes. Só que muitas delas têm sua origem nos EUA (aliás, como a maioria das pesquisas). Acredito que o padrão de consumo de Redes Sociais no Brasil e nos EUA seja MUITO diferente, então porque não soltar um “balão de ensaio” e analisar como algumas pessoas no Brasil estão usando as Redes Sociais?

Universo da Pesquisa

Este é o ponto mais questionável da pesquisa – 75 pessoas completaram o questionário.
O número é baixo, pois ele representa as pessoas que consegui abranger com alguns anúncios no Twitter e no Facebook. O lado interessante é que estes foram os únicos mecanismos de divulgação, portanto os resultados possivelmente representam um grupo com um certo perfil: usuários ativos de Internet, interessados em Redes Sociais (senão não responderiam a pesquisa) e provavelmente ligados ao mundo da Tecnologia (setor aonde tenho mais contatos).

Aliás, aproveito a oportunidade para agradecer a você que participou da pesquisa! OBRIGADO! 😉

Resultados

Vamos ao que interessa! Confira os números da pesquisa:

PERGUNTA: Quais ferramentas você já utiliza?

Uso de Ferramentas de Redes SociaisAqui vale uma observação: a pesquisa foi divulgada via Twitter e Facebook, o que provavelmente introduz um vício na amostra.

Nota-se a enorme penetração do Messenger e uma presença não tão massiva do Orkut (apesar de significativa).

O alto índice do Linkedin me impressionou. Parece que o grupo está mesmo “antenado” em relação à carreira 😉

O Google Buzz aparece tímido, mas pela sua “idade”, vale a pena ficar de olho nessa ferramenta que muita gente ainda não absorveu completamente.

Parece que o Myspace não vingou no Brasil (apesar de sermos um país musical), e o Hi5, que fala mais espanhol, não teve grande adoção.

As ferramentas mencionadas como “Outras” foram: Ning (2), Youtube (1), GTalk (1), Formspring.me (1), Last.FM (1), Spaces (1), MeAdiciona (1) e GoodReads (1).

 

PERGUNTA: Quanto tempo você dedica a Redes Sociais? (POR DIA)

Tempo em Redes Sociais

Estes números mostram que as pessoas estão de fato utilizando Redes Sociais. Será que é só moda? Eu acho que não! (Já abordei essa questão aqui).

Num cálculo aproximado, o tempo médio que o grupo passa em ferramentas de Redes Sociais é de 164 minutos por dia!

O que pode estar levando as pessoas a dedicarem 2 horas e meia por dia a Redes Sociais?
Eu acredito num movimento de conexão entre as pessoas, de humanização dos relacionamentos, inclusive os profissionais.
Mas isso é assunto para o livro que escreverei com o Celso Pagotti

E não duvido nada que a última barra (“mais de 3 h”) pode ter sido influenciada pelo pessoal do #MVPSNãoDormem… Rs rs rs…

 

PERGUNTA: Quantos contatos você tem em cada Rede?

Média de Contatos em Redes Sociais

Compilando os valores médios, o fato curioso neste item refere-se ao Facebook. Enquanto Twitter (187), Orkut (168) e Messenger (214) apresentam médias um pouco superiores ao número de Dunbar (150), o Facebook, uma das redes com maior potencial, apresenta uma média de “somente” 80 contatos.

Até o Linkedin apresentou uma média superior (87), mesmo sendo uma rede normalmente utilizada para fins mais específicos (e profissionais).

Google Buzz, Myspace e Hi5 ainda não se estabeleceram.

É bem verdade que o mecanismo para seguir alguém no Twitter é unidirecional (portanto mais simples), e que Messenger e Orkut vêm sendo utilizados há mais tempo no Brasil… mas como será que estes números vão evoluir em um ou dois anos?

 

Contatos em Redes Sociais

PERGUNTA: O que você busca nas Redes Sociais?

O maior interesse nas Redes Sociais foi fazer Contatos para evolução na carreira, mostrando mais uma vez que elas não estão aí para brincadeira!

Em seguida, apareceram (nesta ordem): Reunir pessoas com interesse comum, Contatos com amigos (já existentes), Contato com Clientes, Divulgação Pessoal e Fazer novos amigos.

Re-encontrar antigos amigos despertou “médio interesse”.

O que me surpreendeu foi Divulgação da Marca (Comercial) não ter sido considerado foco, além de Relacionamentos amorosos terem ficado em último lugar, com 72% afirmando taxativamente que não estão nas Redes para isso. (Será que o pessoal está sendo tímido?) 🙂

Interesses nas Redes Sociais 

PERGUNTA: Em que área você acredita que as Redes Sociais terão maior impacto?

Os relacionamentos pessoas foram indicados como área de maior impacto, seguidos pelo comportamento do consumidor e pelas Empresas.

Esta sequência faz sentido para mim, e reforça o que o Celso Pagotti vai expor no Web Expo Fórum em sua palestra “O que é Socialcast?”.
Acredito que a mudança acontece no âmbito pessoal, modificando os hábitos como consumidor, ao que as empresas devem estar atentas para acompanhar.

Achei ruim ver que há pouca visibilidade de impacto das Redes na educação (gostaria de ver um número maior).

Em relação a Governo, o cenário é ainda mais pessimista: Ninguém mencionou as Redes Sociais como ferramenta de impacto no Governo!

Impacto das Redes Sociais

PERGUNTA: Qual o fator MAIS NEGATIVO que você vê nas Redes Sociais?

A dispersão foi indicada como o fator mais negativo das Redes Sociais. Com a quantidade de informações que circulam nestas Redes e com o dinamismo com que isto acontece, esta “vitória” é bastante compreensível.

Em segundo lugar ficou o impacto negativo de uma frase ou foto inadequada, um tipo de preocupação recente e que pode ser determinante, por exemplo, num processo de seleção para um emprego. Num ambiente onde a reputação é uma nova moeda, o ponto é absolutamente válido.

Depois, praticamente empatados, o tempo dedicado às Redes Sociais, Riscos de Segurança e a Perda de Privacidade.

Fatores Negativos das Redes Sociais

PERGUNTA: Qual o fator MAIS POSITIVO que você vê nas Redes Sociais?

A maior unanimidade da pesquisa foi em relação ao que as Redes trazem de bom: o compartilhamento de informações. Sem dúvida, este é o fator que move as Redes e que alavanca o item que ficou em segundo lugar: a conexão entre as pessoas.

Fatores Positivos das Redes Sociais

PERGUNTA: Que tipo de resultado você já obteve através de Redes Sociais?

Agradável surpresa: 49 entre 75 pessoas (ou seja, 65%) já criaram novas amizades pessoais (offline) através das Redes Sociais.

Pessoalmente, venho afirmando que após adotar as Redes Sociais, ao contrário do que poderia parecer intuitivo, tenho tido mais contato offline com as pessoas.
Repare que isso não significa mais contato offline do que online, mas sim mais contato offline do que tinha antes de utilizar Redes Sociais de forma mais estruturada.

Conclusão: As Redes parecem estar nos aproximando, virtual ou pessoalmente, quando comparamos nosso ambiente ao antigo modelo onde as pessoas trabalhavam mais desconectadas e – consequentemente – de forma mais individual, mais solitária. E essa aproximação se reflete no cotidiano, ou seja, em nosso mundo offline.

Os dados interessantes não param por aí. 56% já alcançaram algum tipo de Reconhecimento ou Fama e 45% criaram novas Comunidades, o que demonstra um alto grau de atividade (e resultados) nas Redes Sociais.

Um em cada 4 participantes mencionou que através das Redes obteve aumento de auto-estima, mesma taxa que conseguiu uma maior Divulgação de Marca (Comercial) e até mesmo um novo emprego pelas novas mídias!

Não podemos deixar de notar que 8 novos casais se formaram através das Redes… lembra aquela parte da timidez? Parece que era blefe mesmo! Rs rs rs 🙂

Resultados nas Redes Sociais

PERGUNTA: Em relação às mídias tradicionais, você acredita que as mídias sociais…

Ufa! Praticamente ninguém fez prognóstico de extermínio de mídias tradicionais e nem de novas mídias.

Embora tenha ficado claro que a maioria esmagadora acredita que mídias sociais e mídias tradicionais irão conviver pacificamente, há um viés para que as novas mídias tenham um pouco mais de importância do que as tradicionais. Agora é esperar para conferir 😉

Futuro das Mídias...

E você, o que achou?

Gostaria de saber sua opinião sobre esta “Pesquisa” – se achou válida a iniciativa, a análise, o formato. Quais são suas idéias, críticas ou sugestões para continuar a “Conversa”? 😉

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Notas da palestra no evento Social Media Week SP, na DM9

Ontem realizei a palestra “Mercado e Negócios” no Social Media Week SP, entre as excelentes palestras do Eric Messa (Mídias Sociais no Brasil) e Patrick/Lucas (Tendências e Percepções).
O evento foi na DM9, num ambiente descontraído e muito organizado (além de bonito – gostei de conhecer o “Centro de Não Convenções” da DM9).
Aproveito para agradecer novamente os organizadores do Social Media Week pelo convite e pela atenção dedicada: Diego Remus, Gabriel Pires, Alexandre Formagio, Gilberto Jr e Michael Nicklas, além de parabenizá-los pelo evento.
Este evento foi especial para mim, pois foi o meu primeiro evento sem o logo Microsoft. Além disso, trazia um desafio especial para um engenheiro: o público era composto, em sua maioria, por publicitários.
Achei uma experiência MUITO positiva. A sessão de perguntas após as palestras (uma mesa redonda com todos os palestrantes) foi super dinâmica e só terminou por limitações de horário.
Obrigado também a todos vocês que compareceram e participaram!

A apresentação está disponível no Slideshare (acima) e conforme prometido, segue uma lista de referências sobre os assuntos abordados:
Groundswell (Charlene Li e Josh Bernoff)
Um excelente retrato das mudanças introduzidas pelas tecnologias da Internet.
Socialnomics (Eric Qualman)
Do mesmo autor de Wikinomics, este livro ajuda a entender porque empresas precisam acompanhar essas mudanças
Grown Up Digital (Don Tapscott)
Leitura “mais obrigatória ainda” para quem tem filhos. Fiz uma análise mais detalhada deste livro aqui.
The Cluetrain Manifesto (Rick Levine, Doc Searls, Christopher Locke)
Difícil de acreditar que foi escrito 10 anos atrás, de tão atual que permanece. Um pouco “revolucionário”, mas com reflexões bastante reais.
The Starfish and the Spider (Ori Brafman)
Mais um livro na linha “revolucionária”, propondo uma quebra dos paradigmas de gerenciamento de empresas. Não fica com cara de utopia por conta dos exemplos mencionados.
A Bíblia do Marketing Digital (Cláudio Torres)
Um bom livro em português sobre o assunto, bastante abrangente e atual.
Trust Agents (Chris Brogan, Julien Smith)
Importante leitura para entender o papel dos Influenciadores.
The Numerati (Stephen Baker)
Uma leitura para aqueles que querem usar os números para entender os processos.
É também possível acompanhar os livros que estou lendo através do site GoodReads. Aliás, gostaria muito de saber também o que vocês estão lendo (e gostando) – pelo GoodReads ou por aqui 😉
Grande abraço e muito obrigado a todos!
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Minhas impressões sobre o Campus Party 2010 – #cpartybr

Não dá para ter um blog e não fazer ao menos um post sobre o Campus Party!
Eu confesso que foi a primeira edição da qual participei, e gostei muito do que vi.
Não vou ficar fazendo um resumo do que foi o Campus Party, porque isso muita gente já fez – gente que ficou lá bem mais tempo do que eu, como os campuseiros acampados (aliás, estou pensando seriamente em fazer isso em 2011!).
Vou falar dos sentimentos que tive ao respirar o clima do evento.
Após algumas horas de Campus Party, não dá para negar que o ambiente influencia o ser humano. Fiquei impressionado com o clima de colaboração e de relacionamento pacífico, mesmo entre tribos com visões ideológicas diametralmente opostas. Parece que ao entrar no local, o cérebro ativa o modo “read-write” – o participante se abre para adquirir informação, experiências, conhecimento. É automático, talvez até involuntário.
StateOfTheArt
Um dos pontos que me impressionou foi o respeito pelo próximo. Os participantes levaram equipamentos caros e delicados (vide acima), e o que se viu foi um grande cuidado com as coisas dos outros. O conceito se aplicou também às idéias. Mesmo quando surgiam discussões “Linux-Windows”, por exemplo, existia uma argumentação forte mas respeitosa. Não eram agressões, mas colocações de uma discussão provocativa e produtiva. Esse grau de maturidade nas conexões entre as tribos me deixa muito otimista em relação ao surgimento de soluções de interoperabilidade, permitindo o uso da tecnologia que melhor se aplica em cada situação (e em algumas soluções mais complexas, é evidente que o uso de mais do que uma tecnologia poderá ser necessário).
Outro ponto foi o nível das discussões. Engana-se (e muito) quem acha que Campus Party é “um bando de jovens se divertindo e jogando videogame”. Claro que tem jovens, claro que tem diversão e claro que tem videogame. Mas tem muito mais do que isso. MUITO mais!
Debate
Além das apr esentações técnicas (incluindo palestras de 5 MVPs), aconteceram conversações e debates em formatos modernos e dinâmicos.
Participei de um em particular: “Redes digitais ou redes sociais. Afinal, quem está conectado está em rede?”, com @marthagabriel @augustodefranco @BobWollheim @Walter_Lima e @rpallares e mediado pelo @lalgarra. Foi absurdamente produtivo, porque o debate pegou fogo, mas tenho certeza que a turma que estava presente criou uma infinidade de novas sinapses ao ouvir essa turma discutindo, mesmo quando eles discordavam veementemente. E mais – a qualquer momento, você podia entrar no debate e dar seu pitaco ou jogar sua lenha na fogueira.
O nível foi altíssimo, e garanto que a discussão e a troca de experiências foi do mesmo padrão de muitos eventos pagos (e bem pagos). De novo, parabéns ao Luiz Algarra e aos “debatentes” 😉
E não parou por aí… estava quase indo embora encontrei o MVP @ramonduraes, a @devnetgomez e o MSP @_eduardocruz que após um excelente papo, me levou até a “concentração” dos MSP’s. Foi incrível ver essa galera agitando madrugada adentro. Que pique, quanta energia! @alinefbrito, @t_cardoso, @gleissonricardo, @robertomb, @guvendramini, @zinkyy, e muitos outros que cometerei a injustiça de não citar só por não ter o Twitter de vocês 🙁 – mas fiquem à vontade para complementar o post através de comentários, ok?. E orquestrando a patota, a incansável e sempre bem-humorada Heloísa Lobo (Helô), a quem parabenizo pela iniciativa e garra. Afinal, tem que ter muito pique para me dar uma aula de Farmville (não, eu não jogo!) às 4 horas da manhã!
Trafego
Por fim, uma constatação interessante que o MVP @evilazaro levantou e depois ouvi o próprio Marcelo Branco, organizador do CP, falar no rádio: o volume de upload durante o evento é muito parecido com o volume de download (vide gráfico). Isso significa que o pessoal estava gerando muito conteúdo, e não somente baixando software, músicas e vídeos, como alguns poderiam imaginar. Isso é um dado muito saudável!
Além disso, dá para sentir que o “bioritmo” da turma é bem diferente do tradicional “horário comercial”.
Eu que já acredito que a Geração Y será transformadora (ao contrário da nossa, bem mais passiva), fiquei ainda mais convencido disso após a Campus Party.
Parabéns a todos que organizaram o evento. Parabéns a todos que participaram. Parabéns a todos que acamparam. Foi um show.
E a melhor denominação que vi até agora para o Campus Party é: Nerdstock! 😉
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ReTweetspectiva 2009

Atendendo aos pedidos da hashtag #acaba2009, o ano está chegando ao fim. De fato, um ano que deixa pouca saudade.

Mas como todo final de ano, é hora de aproveitar esse sentimento de renovação e fazer aquela arrumação em tudo – casa, email, listas de contatos, gavetas, etc.
Este processo é legal por duas razões: Deixa a gente mais leve para começar outro ciclo e nos faz reviver os momentos do ano que passou.

Este ano, fiz algo diferente. Fiz um “revival” dos meus tweets do ano – minha ReTweetspectiva 2009. E assim descobri mais um benefício do Twitter: relembrar as maiores emoções vividas no ano através de poucas páginas de texto! Experimente fazer isso você também; é impressionante!

Segue a lista dos 75 tweets que achei mais marcantes ou interessantes (alguns são ReTweets). Destaquei os “top 5” e comento particularmente 3 tweets:

  • 15 – Pensando bem… não vou comentar esse não!
  • 45 – Esse foi no dia do apagão. Recebi algumas ofertas, mas a luz voltou antes que algum dependente Internético fechasse negócio.
  • 65 – Esse meu “AutoReTweet” deu o que falar. Aparentemente, as pessoas não costumam “Retweetar” a si mesmas….

Meu 2009 em 75 Tweets

  1. Ok, Carnival is gone. So we can start 2009. 10:17 PM Feb 25th from web
  2. E eu nem contei como foi o evento em Salto na quinta! Show!!! Até onde sei, primeiro evento técnico em CINEMA!!! Valeu Slavov! Valeu Salto! 12:38 AM May 20th from web
  3. Aliás, se você quer que NÃO leiam seus tweets, tweete muito. E em sequência. É o "caminho para o remove" 8:27 AM Jun 5th from web
  4. Tweet #Tip: To allow ReTweets, instead of 140 use 140 – 4 – Len(yourAlias) characters (my case: it takes 16 chars to "RT @lucianopalma") 5:37 PM Jun 30th from web
  5. E você: acha que o Homem chegou à Lua ou não? 10:58 AM Jul 20th from web
  6. O Twitter é o "coffee break" na Internet. Você encontra, conversa mas não aprofunda. Se precisar, tem que usar outros canais 🙂 4:02 AM Jul 28th from web
  7. Nos momentos mais difíceis, siga o que você mais acredita e faça o que sabe que é certo. Isso só aumentará seu orgulho no dia do sucesso. 12:35 AM Aug 5th from web
  8. Redes sociais de 30 anos atrás! Que saudade… Eu era o Golf-6953. Em QAP! http://tinyurl.com/vivaopx 3:49 PM Aug 5th from web
  9. @garotasemfio Nãããããããão!!! Café em copo térmico não!!! 😉 10:58 PM Aug 8th from web in reply to garotasemfio
  10. Personal Integrity: your actions are in harmony with your values, that are based on universal and timeless principles (S. Covey). 6:02 PM Aug 13th from web
  11. Ufa! 3 palestras do #TechEd em um dia só! Mas quer saber? Amo muito tudo isso!!! 9:11 PM Aug 27th from web
  12. "To be a champion you have to believe in yourself when no one else will." – Sugar Ray Robinson 12:06 AM Sep 2nd from web
  13. “There are two things people want more than sex and money… recognition and praise.” 12:08 AM Sep 2nd from web
  14. Há vários usos para os livros: lê-los para entender o mundo… ou deixá-los ante a vista para tapar a realidade… 11:02 PM Sep 2nd from web
  15. RT @microcontoscos Uma impressora virou-se pra outra e disse: Essa folha é sua ou é impressão minha? 12:37 AM Sep 4th from web
  16. "The scandal of education is that every time you teach something, you deprive a child of the pleasure and benefit of discovery" – S. Papert 2:10 AM Sep 8th from web
  17. Desde ontem pensando: a tecnologia está aproximando as pessoas ou criando uma segregação cultural, social e comportamental? 7:29 PM Sep 12th from web
  18. Read "Imagine" lyrics again. Was Lennon talking about the Internet?? 2:02 PM Sep 17th from web
  19. A Internet tem informação. As pessoas têm experiência. Para obter sucesso, é necessário combinar os dois ingredientes. 2:39 PM Sep 17th from web
  20. "As empresas são como o governo: as pessoas querem entrar para não sair nunca, fazendo política e sem mudar nada" – Luli hoje, no rádio 12:49 AM Sep 19th from web
  21. "People tend to look for information that confirms their beliefs and reject information that contradicts it" – Stan Kutcher #quote 12:19 AM Sep 20th from web
  22. Evitar o "boca-a-boca" negativo é 3 vezes mais efetivo do que conseguir "boca-a-boca" positivo. 12:38 AM Sep 20th from web
  23. RT @socialmediamstr "A person of integrity expects to be believed, and when he’s not, he lets time prove him right." #quote 4:53 PM Sep 24th from web
  24. NetGen: 71% perdoam erros corrigidos de forma rápida e honesta. 76% recomendam não comprar da empresa caso se sintam enganados 8:27 PM Sep 24th from web
  25. "Multitasking might double the time it takes to do two tasks, compared with doing them one at a time" – David Meyer 12:07 AM Sep 26th from web
  26. "Eu trazi"… "Não, filhinha, o certo é ‘eu TROUXE’"… "NÃO papai. Fui EU que trouxe!!!". Ok, ok… de certa forma, funcionou… 3:50 PM Sep 26th from web
  27. "Electronic social tools are important means of augmenting close personal relationships, but they don’t replace face-to-face contact"-Don T. 12:29 AM Sep 28th from web
  28. Unbelievable! Bought an audiobook online in Brazil and 20 minutes later, even before I started o listen, THE AUTHOR @jbernoff tweeted me!!! 10:27 PM Sep 28th from web
  29. Bernoff diz que tentar censurar a Internet é como querer tirar xixi de uma piscina. Tem muita celebridade que aprende isso na prática… 12:13 AM Sep 29th from web
  30. RT @luconde RT @MarkusChristen: Vaidade na área de TI é um do maiores “Blockers” de inovação ! 9:58 AM Sep 29th from web
  31. Ferrari has just lost a "tifosi" for 3 years. I’m so sad they signed with Alonso. #goodbyeferrari @ferrarif1world 2:40 AM Oct 1st from web
  32. Recebi uma pesquisa de satisfação que pede meu email para contato. Detalhe: Recebi a pesquisa POR EMAIL! :O 1:28 PM Oct 1st from web
  33. Technology’s influencing the way kids think and this is influencing how they use&shape the Internet & every institution in society-Tapscott 12:58 AM Oct 3rd from web
  34. Só se pode chamar algo de "viral" DEPOIS que já tenha se tornado viral. Antes disso, são só tentativas… 8:39 AM Oct 3rd from web
  35. NUNCA compre um @Ford!!! Segundo carro 0km com defeito de fábrica!!! #Ford #Fail #totalFailure #fordfail 9:59 PM Oct 8th from web
  36. RT @marthagabriel "Poor quality is remembered long after low prices are forgotten" — Charles Rolls co-founder of Rolls-Royce #quote 12:04 AM Oct 15th from web
  37. @MarinaNeumann Dormir? Pro metabolismo baixar? Justo agora que as crianças fizeram isso? É hora de dar uma estudadinha… rs rs #coisadenerd 12:14 AM Oct 21st from web in reply to MarinaNeumann
  38. "A história se repete porque ninguém escuta na primeira vez", Erik Qualman, em Socialnomics. #frase 10:13 PM Oct 23rd from web
  39. Putz… soltei essa hoje: "O Windows 7 é 10!!!" Os matemáticos que me desculpem… 11:05 AM Oct 29th from web
  40. RT @simonsinek Do what you believe and others will follow. Follow others and no one will believe in you. 7:00 PM Nov 4th from web
  41. Empresas são fei
    tas de pessoas. Será que elas sabem disso?? 9:56 PM Nov 4th from web
  42. @OCriador O Senhor poderia parar o mundo um pouquinho? É que eu queria descer… mas se não der, promete que reboota em 2012? 11:34 PM Nov 5th from web
  43. comentário de corredor na #InterCon : acharam absurdo alguém não ter Twitter… 12:20 PM Nov 7th from mobile web
  44. "O conceito de legalidade e ilegalidade para as próximas gerações já começa diferente", Carlos Souza, na #InterCon09 3:59 PM Nov 7th from web
  45. Vendo nobreak com bateria de 30Ah carregada ou troco por Gol 2008 ou mais novo. 10:36 PM Nov 10th from mobile web
  46. Alguém twite alguma coisa legal, por favor! Estou querendo testar o novo recurso de Retweet do Twitter 🙂 11:53 PM Nov 10th from web
  47. Como dizia o sábio Farah: "Inteligência é uma grandeza vetorial" 9:55 PM Nov 11th from web
  48. Já que a noite é de filosofia com o @MarkusChristen – Se você faz o certo aonde está tudo errado, você faz errado? 11:09 PM Nov 11th from web
  49. RT @pensador_info Pecar pelo silêncio, quando se deveria protestar, transforma homens em covardes. (Abraham Lincoln) 8:49 AM Nov 12th from web
  50. "A vida é como o minério – não dá duas safras" (Antônio Roberto) 12:35 AM Nov 13th from web
  51. RT @ricnavarro Viver é diferente de existir. Existir é acordar, alimentar, trabalhar, dormir. Viver é fazer aquilo que te dá orgulho. Vivam! 12:15 PM Nov 15th from web
  52. Mais de 700 GFLOPS em um desktop no #pdc09. Equivale a cada pessoa na face da terra fazendo 100 operações (floating point) em 1 segundo!!! 2:03 PM Nov 18th from web
  53. Do meu filho de 10 para a de 3: "Vc não resolve as coisas batendo. Vc resolve CONVERSANDO. Conversar é mais poderoso" Viva o poder da Ger Y! 9:18 AM Nov 21st from web
  54. @vacarini Santo de casa não faz milagre… ou os milagres que ele faz não contam no placar controlado pelos "pais de santo corporativos"? 9:28 AM Nov 21st from web in reply to vacarini
  55. @renedepaula @vacarini Para mim um evangelista é aquele que promove algo em que acredita. Um BOM evangelista ajuda os outros a acreditarem 9:55 AM Nov 21st from web
  56. Um bom twitteiro é aquele que ao pensar uma frase, já sabe se ela vai caber em 140 caracteres. E se ele perceber que não vai caber, ele pens 9:56 AM Nov 21st from web
  57. Sarrista em tempo de Twitter: "Eu perco o seguidor mas não perco a piada!" 9:59 AM Nov 21st from web
  58. 2 semanas com um netbook rodando Windows 7 – minha avaliação: NOTA 10!!! Minha esposa também a-do-rou! Agora é convencê-la a devolver… 9:42 AM Nov 22nd from web
  59. @markuschristen Não é só em TI que o blábláblá é usado para "despistar". Física quântica é muito usada como "base" para "provar" mentiras… 8:26 PM Nov 22nd from web
  60. Li um capítulo sobre "Marketing Viral". Achei BS. Viral só é viral depois que vira viral. Ninguém "cria viral". Não caiam nessa! 11:06 PM Nov 22nd from web
  61. Lance um boa idéia e ela poderá se tornar um viral. Tente "lançar um viral" e provavelmente será uma péssima idéia… 11:09 PM Nov 22nd from web
  62. "Famoso político paulista" desvia 650 milhões de obra e é condenado a pagar 15 milhões. Isso que é ROI hein? (que socialmedia que nada!) 10:36 PM Nov 25th from web
  63. RT @sabdoriapopular Tem gente que quando vê um pneu murcho, acha que murchando os outros resolve o problema. 8:40 AM Nov 27th from web
  64. Vocês riem de mim por eu ser diferente, e eu rio de vocês por serem todos iguais (Bob Marley) 9:42 AM Nov 28th from API Retweeted by you and 50 others
  65. RT @lucianopalma #simeumesmo Nada está tão ruim que não possa piorar… 11:11 PM Dec 1st from web
  66. RT @simonsinek Bad managers are the ones who cling to the rules to justify their actions instead of trying to understand the situation. 11:18 PM Dec 2nd from web
  67. "Never let your ego get so close to your position that when your position goes, your ego goes with it." 10:45 PM Dec 5th from web Retweeted by you and 1 other
  68. "Tornar o simples complicado é fácil. Tornar o complicado simples, isto é criatividade." CHARLES MINGUS (In Duailibi) 5:17 PM Dec 6th from web Retweeted by you and 100+ others
  69. "Avaliação de desempenho é o mais poderoso inibidor de qualidade e produtividade no ocidente" diz Deming. Hm… faz a gente pensar, não é? 9:48 PM Dec 7th from DestroyTwitter Retweeted by you and 2 others
  70. quando a tecnologia nivela todo mundo por baixo, o talento joga os melhores de volta pra cima (via @raphav) 10:33 AM Dec 10th from Tweetie Retweeted by you and 6 others
  71. "Tem gente que é pobre, mas tão pobre, que só tem dinheiro" 5:58 PM Dec 10th from web Retweeted by you and 1 other
  72. People with real power don’t tell you about it. People uncertain of their power or how long it will last don’t stop telling you about it. 6:46 PM Dec 12th from txt Retweeted by you and 1 other
  73. "Bad ideas don´t get better online" (Idéias ruins não se tornam melhores online) — IBM #frases #quotes 7:20 PM Dec 18th from Power Twitter Retweeted by you and 3 others
  74. Só o olho no olho é capaz de nos dar algumas dimensões da nossa importância na vida das pessoas. Por isso, cuidado com os smartphones. 8:19 AM Dec 20th from TweetDeck Retweeted by you
  75. Só quem tem comprometimento e faz um bom trabalho se preocupa em ter métricas boas e reais, onde uma crítica vale mais do que um elogio. 7:57 AM Dec 21st from web

#Feliz2010 !!!

Links “fortes” e links “fracos”

Depois da palestra sobre Redes Sociais em Santos, surgiu uma discussão sobre o número de relacionamentos que nós humanos conseguimos manter.
Hoje reli a parte do livro “The Tipping Point”, de Malcolm Gladwell, que cita conceitos de psicologia cognitiva e os estudos do atropólogo inglês Robin Dunbar, de onde sai o número mágico 150. Este número está relacionado à “capacidade do canal social” no nosso cérebro. Ele prossegue citando a relação entre o tamanho do neocortex e o cérebro humano… mas como esse post já está ficando acadêmico demais, vou parar a “teoria” por aqui… 😉
Já no livro “Growing Up Digital”, Don Tapscott nota que os NetGenners (ou Geração Y, se você prefere seguir a moda) são capazes de manter um número muito maior de relacionamentos, e chega a citar jovens com 750 “amigos” (se não me engano, sua própria filha).

O que é um amigo?

Essa questão foi colocada no “audiobook” que vim ouvindo hoje (“Trust Agents”). O que é um amigo? O que você sabe sobre um amigo? Você pode ser amigo de alguém que nunca encontrou pessoalmente?
Isso me lembra uma conversa que tive com um amigo (sim, um amigo) que me disse que tinha poucos amigos no Facebook porque não adicionava “qualquer um”. Parei para pensar se meus “amigos” do Facebook eram “quaisquer uns”, e notei que apesar de muitos não serem meus verdadeiros “amigos” (no sentido mais restrito da palavra e sem ofensa a nenhum de vocês do Facebook), eu tinha algum laço de relacionamento com cada um.
A explicação que pude achar foi: “Você só adiciona seus ‘links fortes’, e eu adiciono ‘links fracos’ também. Esta é a diferença!”. Ele concordou prontamente. E eu gostei do termo. 🙂

A origem dos amigos

Did You Know?Até poucas dezenas de anos atrás, seus relacionamentos estavam limitados a seus deslocamentos geográficos. Você fazia amigos no bairro, na escola, no trabalho. Na Europa, “amigo do trem” é um termo comum, pois muita gente pega o mesmo trem, no mesmo vagão, no mesmo horário, e esta “proximidade geográfica” gera amizades.
Hoje podemos ter muito mais possibilidades para se relacionar, por conta da tecnologia (principalmente a Internet).
Através da rede, você pode encontrar pessoas que tenham um interesse em comum, independente da localização geográfica.
Isso pode gerar tanto “links fracos” quanto “links fortes”. O vídeo “Did you know” mostra que no ano passado, 1 em cada 8 americanos casaram-se com alguém que conheceram… pela Internet! :O (e já existe uma versão mais nova deste vídeo).

Voltando ao número mágico

Ok, a Internet ajuda a criar novos relacionamentos, e estes relacionamentos são até mais “filtrados” do que a “casualidade geográfica” permitia no passado.
Mesmo assim – perguntou o Jefferson do www.pensando.net (que estava na palestra em Santos) – nem o cérebro humano, nem seu neocortex cresceram de lá prá cá. Como explicar um aumento tão grande na “capacidade de nosso canal social”, ou seja, o número de relacionamentos que conseguimos manter?
Essa eu não posso provar, mas meu amigo de poucos amigos no Facebook concordou: hoje nós transferimos algumas funções que o nosso cérebro (neocortex?) executa para nossos “dispositivos de redes sociais”. Celulares que armazenam os números de telefone dos amigos, sites de relacionamento que armazenam datas de aniversário, características e até as listas de amigos de nossos amigos, e por aí vai. É só uma tese; seria necessário pedir para o Mr. Dunbar comprovar… 😉
Só para fechar com um pouco de humor… com todas essas facilidades, alguém precisa recomendar as redes sociais para o Gasparzinho! 🙂
AMIGOS, vocês têm uma opinião formada sobre isso? 🙂

Redes Sociais: Só moda? Só onda?

Ninguém questiona que atualmente existem dois jargões dominando os blogs da área de TI: Cloud Computing e Redes Sociais.
Como toda novidade, elas vêm recheadas de paraquedistas. Prepare-se para ouvir muita bobagem em relação a esses dois temas. Mais importante: prepare-se muito bem para ser capaz de separar o joio do trigo!
Vou tentar focar em Redes Sociais, mas espero em breve abordar também o tema Cloud Computing.

Só moda?

Com certeza moda. Mas será que é moda? Tem gente começando a achar que sim. Eu, particularmente, acredito que seja moda sim, mas não que seja moda. Tenho filhos e fiquei impressionado quando vivenciei, em casa, muita coisa que li em livros falando sobre Redes Sociais, Mídias Sociais, Social Marketing e Geração Y. A programação da geração que está entrando no mercado de trabalho é outra! Gosto muito da análise do Don Tapscott, que ao mesmo tempo que questiona se esse pessoal tem conhecimento “raso”, não se interessa por nada e não quer saber de trabalho pesado, também analisa com mais calma o outro lado da moeda e constata que não é bem assim: os NetGenners têm valores muito fortes, que incluem transparência, liberdade e responsabilidade social. Algo que – convenhamos – a minha geração (X) não foi especialista!

Só onda?

Se não é só moda, também não é só onda. Mas é uma BAITA onda!!!
Se algo novo surge, com enorme e imediata aceitação na sociedade, dificilmente isso passará deixando o mundo na mesma posição em que estava antes. Nenhuma onda grande se vai sem causar transformações. Por isso que penso que estamos diante de uma onda que trará mudanças irreversíveis. Meu filho hoje troca a TV por vídeos no Youtube (felizmente ele está assistindo MithBusters e séries da Discovery sobre missões espaciais). Isso faz com que eu precise me reprogramar como pai. Ou vocês acham que não percebi o frio na espinha de vocês quando coloquei os termos “filho” e “Youtube” na mesma frase? Sei que meu papel de orientador será mais complexo, mas compro a briga. Ele tem acesso ao Youtube sim. O que ele vai fazer lá vai depender do tipo de orientação que eu vou ser capaz de dar, afinal sou o pai dele; é minha obrigação ter a capacidade de influenciá-lo! Faz parte da educação do século XXI, mas vou deixar isso para outro post, senão vou acabar desviando muito…
Passada a onda, o Youtube vai continuar lá. Meu filho também. Twitter também. Facebook também. Messenger também. Skype também. E inúmeros outros recursos para atuar em redes sociais estarão lá. É um legado que estamos construindo. Você não se sente privilegiado por isso?
Então o que vai mudar? Vocês realmente acham que se eu soubesse estaria aqui escrevendo num blog? Ninguém sabe. Mas muita gente imagina. E normalmente, os bons imaginam as coisas bem mais próximas da realidade futura do que os paraquedistas. A dica então é não ser um paraquedista. Receita? Capacidade, Criatividade e Suor.

Capacidade

Apesar da Capacidade parecer algo inato, o estudo e a experimentação são “anabolizantes” das Capacidades. Só que não fazem mal à saúde. O primeiro passo então é estudar e experimentar. Se você também está fazendo isso, fique à vontade para compartilhar conhecimento neste blog. Se você quiser, mande um texto e ele se tornará um post neste blog, assinado por você. O convite a participar estará sempre aberto!

Criatividade

Criatividade. Outra coisa aparentemente inata. Teria Da Vinci inventado tantas coisas se não tivesse sido exposto ao ambiente em que viveu? E se ele não tivesse materiais para analisar e experimentar… teria ele criado tantas coisas? Criatividade sem informação não anda. Acho que a pessoa criativa é a que tem capacidade de ligar pontos nunca antes ligados. Para que esse processo tenha início e dê frutos, o criativo precisa saber que existem os pontos! Então quanto mais informação você tiver, maior chance do seu lado criativo unir os pontos e fazer de você… alguém criativo!!!

Suor

Se os dois ingredientes anteriores pareciam raros… o último bate todos os recordes. É difícil encontrar gente disposta a suar hoje em dia. Todos querem ser líderes, gerentes, colocar os outros para trabalharem para eles. Mas nossa receita não sai sem suor. Arregace as mangas, estude muito, ligue os pontos, e dê o seu melhor. Você sairá suado, mas com sucesso!

So what?

Ok, mas até agora, aonde chegamos com esta discussão?
Acredito que as Redes Sociais vão mudar a maneira com que as pessoas se relacionam. Tanto no âmbito pessoal quanto profissional. Entre pessoasa e entre empresas. Isso é altamente positivo, pois sairemos de um modelo onde quem controla os meios de comunicação envia e mensagem e os demais a recebem passivamente e aceitam-na (os canais de contestação são dúbios e desencorajadoramente burocráticos) para um modelo onde todos temos voz. Nunca vou descobrir se eu consegui a troca de um carro que veio com defeito através de uma campanha individual no Twitter, mas existe a hipótese. Hoje tenho contato com os autores dos livros que leio, e a hipótese de influenciar o próximo livro deles também existe (por exemplo, através de uma sugestão). Estamos sendo convidados a “fazer parte do processo”, do início ao fim, e não somente como último elo da cadeia, aquele que compra (às vezes por indução) e paga a conta.
Se você tem interesse em discutir essas mudanças, peço que frequente um pouco este blog para validar se ele agrega algo para você. E peço que participe dele, não só comentando, mas como já mencionei antes – “fazendo parte” dele.
A discussão é longa e não se resolve em um só post, então vamos continuar discutindo através de comentários, e-mails, Twitter, ou qualquer canal que você julgar mais interessante.
Aproveite também para conferir os slides da palestra realizada em Santos sobre Redes Sociais (InfoTech 2009, 12/12/09): http://www.slideshare.net/lucianopalma/info-tech2009-redes-sociais-no-videos.
Grande abraço,
Luciano (@lucianopalma)

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